domingo, 11 de dezembro de 2011

Cada coisa em seu lugar, cada funcionário e servidor em seu devido cargo!

Pensando com os meus botões, cheguei à conclusão de que alguns são privados da informação, enquanto outros têm acesso livre à mesma. A questão é a responsabilidade social que a pessoa assume, quando passa a saber do que tá acontecendo na sua comunidade, cidade, estado, país. Se o cara não sabe que ele é o patrão, ele não sabe, então, que do mesmo modo que ele é obrigado a abaixar a cabeça para o seu superior no seu emprego, o prefeito e os vereadores também têm que abaixar suas cabeças para a necessidade do povo. Entra então a responsabilidade daquele que tem acesso às informações de dizer a este cidadão os seus direitos e deveres, direitos de uma vida amparada pelo governo, e dever de fiscalizar aquele que ele colocou no poder.
É mais ou menos como funciona uma empresa: o meio do empresário contratar seu funcionário é através dos meios burocráticos, mas válidos, seguindo a cartilha do Ministério do Trabalho; o meio que o povo tem de contratar aqueles que vão REPRESENTAR as suas necessidades enquanto cidadãos (saúde, lazer, educação...) é o voto. Se um funcionário não cumpre com suas obrigações direito, ele é advertido, e permanecendo no erro, pode ser até demitido. Do mesmo modo deveria funcionar a política: se os representantes não cumprem com a sua obrigação, que é ouvir a população, e recorrer ao estado ou federação buscando aquilo que é de direito dos cidadãos que representam, esses representantes estão então, trabalhando errado! E se estão trabalhando errado, buscando apenas aquilo que sustenta seu ego e sua vida privada, usando do meio legal que a população concedeu a ele para que as coisas aconteçam ao seu bel prazer, os eleitores tem a obrigação de cobrar que as coisas funcionem do jeito que tem que funcionar.

fonte: http://www.sindicatoseth.com.br/capa/lenoticia.asp?ID=10749

2 comentários:

  1. Aqui em Raul Soares, durante a atual gestão, foram extintos a maioria dos cargos, passando-se quase todos os servidores para o quadro de “serviços gerais”. Isso é uma forma vergonhosa de dar ao governante o poder de mover os funcionários de um serviço a outro sem incorrer em ilegalidade. Porém a ilegalidade foi praticada no momento em que jogaram todos no mesmo barco do “serviços gerais”, isso sim, foi uma afronta a toda a população. Agora o governante, Sr. Prefeito, pode tirar aqueles que não abaixam a cabeça a TODAS as suas ordens da função que vinham exercendo há anos, alguns, há décadas, sem qualquer explicação ou justificativa. Certo?!
    Não, não está certo não! Está muito errado! Mesmo sendo os funcionários enquadrados em “serviços gerais” eles tem o direito de permanecer na FUNÇÃO antiga, até que surja uma necessidade da Administração para que ele seja removido ou deslocado. No mundo do Direito Administrativo, quando se fala da coisa pública, não basta uma simples vontade do DESgovernante, é preciso que ele MOTIVE sua decisão, e no caso da coisa pública, toda MOTIVAÇÃO deve ser feita por escrito, para que fique documentado o real motivo que levou à troca de função!
    Mais uma grave irregularidade que nossa amada Raul vem sofrendo nos últimos tempos!
    Até quando?!

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  2. Acredito que isso tá pra acabar! Porque por mais que muita gente se cale diante de qualquer irregularidade, ao menos têm os funcionários públicos, amparados, que estão correndo atrás do seu direito! Começa assim, com um ou outro que reclama sem medo! Daqui uns dias, faço idéia do que vai aparecer de sujeirada do Prefeito, porque o ato de um correr atrás, motiva o outro a também correr atrás! E assim vai, um motivando o outro!

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